Luís Montenegro continua a esforçar-se, com notável insistência, por alimentar os piores tiques do trumpismo — mas sem o folclore nem o carisma. A cada nova revelação de dúvidas sobre questões essenciais das suas finanças e das finanças do PSD, atira-se à imprensa como quem cospe no espelho, acusando jornalistas de espalharem falsidades e exigindo-lhes “rigor”, ao mesmo tempo que tropeça em contr
Um continente rico em recursos naturais, culturas milenares e diversidade humana, mas marcado por séculos de exploração colonial, divisões artificiais e dependência externa.
A história do continente africano não é de inferioridade ou incapacidade, mas de um projecto histórico exógeno. Desde a partilha decorrente da Conferência de Berlim em 1885, passando por um colonialismo violento, e depois
O antigo presidente da UNITA (o maior partido da oposição que, a muito custo, o MPLA ainda permite) Isaías Samakuva disse hoje que Angola vive apenas “uma paz militar” e carece de paz social, considerando que as “tensões sociais”, devido à fome e pobreza (mais de 20 milhões de pobres), não garantem tranquilidade.
Isaías Samakuva considera que “temos apenas uma paz militar, porque, apesar das a
Rafael Marques não é um opositor tradicional. Ele não tem agenda partidária nem sede de poder. O que torna as suas palavras ainda mais devastadoras. Uma crítica sua vale mais do que mil ataques da oposição, porque a oposição critica todos os dias e acaba por criar o hábito. E quando ele fala, as palavras pesam como chumbo.
Se até Rafael Marques, que foi um dos maiores opositores do clã dos San
Escreve a Lusa que num comunicado enviado à Redacção, o Conselho de Redacção (CR) do JN, perante a intenção da administração da Global Media Group (GMG) de avançar com um processo de reestruturação de negociação de acordos de rescisão com carácter de urgência num universo entre 150 e 200 trabalhadores, diz que se isto acontecer pode “significar uma machadada de consequências inimagináveis” na cap
O ex-jornalista José Paulo Fafe, alcandorado a “testa de platina” de um fundo das Bahamas – do qual o único rosto conhecido, sob a forma de “beneficiário efectivo”, é um francês que vive da especulação financeira – que controla a Global Media, mimoseou-me numa entrevista de ontem no Eco, identificando-me como “um tipo de um site”, apenas porque, enfim, fui o primeiro jornalista a identificar que
A comissão parlamentar de inquérito à TAP ainda vai no seu início e já parece a História, em três volumes, de uma República das Bananas. Uma pessoa ouve aquilo e pensa como é possível tamanho deboche e destruição de património público. Sim, a TAP é património público e, ao contrário do palco no Trancão, património daquele que interessa.
Sem grande surpresa, PS e PSD estão naquela comissão em m
Este é o primeiro detalhe da agenda oficial do chefe de Estado francês em Angola a ser divulgado, já que a visita ainda não foi formalmente comunicada.
Carolina Cerqueira que falava no final da V reunião plenária ordinária da Assembleia Nacional, anunciou que a próxima sessão terá lugar em 23 de Março, antecedida de uma sessão solene para a recepção do estadista francês.
Hoje, no duaslinhas.pt, o Jornalista Carlos Narciso apresenta-nos um excelente trabalho – dos muitos que fez – em Timor-Leste e que data do tempo em que havia Jornalistas. Hoje, diz-nos que há, pelo menos, 825 cidadãos timorenses a viver em Portugal, sem casa, sem trabalho, vítimas de exploração e de toda a sorte de abusos.
O país, oh “kunçaraças” parou! A tão ansiada afirmação do poder local, antes da curva do vento, em 2023, sofreu um novo e rude golpe, com a introdução, no léxico partidocrata de uma expressão “polisesterca”: “ASSANHADAMENTE. Ela retrata a negação das tão ansiadas primeiras eleições autárquicas, em Angola.
Ao tentar compreender, a partir do exemplo da Presidente do Tribunal Constitucional ou do procurador-geral de Angola, as razões pelas quais os nossos magistrados (também) têm o cérebro ligado aos intestinos do presidente do MPLA, esbarrei no texto que se segue e que publiquei em 2011. Qualquer semelhança com o que se passa, 11 anos depois, em Angola é, ou não, mera coincidência.
Hoje, mais do que ontem, percebo as razões pelas quais nos mataram, prenderam e denegaram justiça, ao longo de 47 anos, principalmente, no 27 de Maio de 1977, onde o MPLA e Agostinho Neto se convenceram ser os donos de Angola e dos angolanos, ao cometerem um dos maiores crimes de genocídio do mundo, com o fuzilamento.
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