Estou indignado e envergonhado. A indignação e a vergonha aumentam todos os dias. Nem o facto de todos os dias existirem motivos para estar indignado e envergonhado ajuda a diminuir o volume da minha indignação e vergonha. Pelo contrário. O nosso Povo merece que esteja indignado e envergonhado e que, com todas as letras, o assuma. E que, com todas as forças, lute para que o país mude.
A UNITA e a CASA-CE, como era esperado pelo MPLA e (talvez) ordenado pelo regime, não participam institucionalmente na manifestação cívica, do próximo sábado, contra a nomeação – pelo pai – de Isabel dos Santos para Presidente do Conselho de Administração da Sonangol.
O sipaio, Estêvão Alberto, assume-se como Conselheiro de Imprensa. Antes de ter aterrado em Lisboa terá feito uma “luvuala” rodagem na Missão de Angola na ONU (Nova Iorque) e na Embaixada no Reino Unido. Imaginemos o que seria se não tivesse tanta experiência…
O João Multitítulos até parece ter obtido os seus muitos diplomas na Universidade do Governador de Malanje, Norberto dos Santos, em Inauguração de Chafarizes, e/ou na Universidade do Governador do Cunene, o paiLama, em Arquitectura de Cacimbas.
Falemos de Pessoas Politicamente Expostas (PPE) como se Angola fosse (não é ocaso) um Estado de Direito Democrático. Isto porque, com acentuado vigor nos últimos tempos, parece haver uma única figura PPE, o Presidente da República, que está acima da Constituição.
O país continua a viver de mentiras partidocratas e vigarices inconstitucionais, capitaneadas por uma clique de bajuladores, que tem como bússola, os seus caprichos umbilicais, que só sabem conjugar o verbo bajular: eu bajulo, tu bajulas, nós bajulamos.
O país continua a viver de mentiras partidocratas e vigarices inconstitucionais, capitaneadas por uma clique de bajuladores, que tem como bússola, os seus caprichos umbilicais, que só sabem conjugar o verbo bajular: eu bajulo, tu bajulas, nós bajulamos.
O país continua a viver de mentiras partidocratas e vigarices inconstitucionais, capitaneadas por uma clique de bajuladores, que tem como bússola, os seus caprichos umbilicais, que só sabem conjugar o verbo bajular: eu bajulo, tu bajulas, nós bajulamos.
Não cremos que a liberdade de imprensa seja um problema. Só é preciso que os Jornalistas, seja no Irão, na China, em Portugal ou em Angola percebam que dizer o que pensam ser a verdade é mais de meio caminho andado para a prisão, para o desemprego, para a margem da vida, para levar um tiro na cachimónia.
Pois é, senhor Ministro. Quando os jovens teimam em pensar de forma diferente dos corruptos, o que é que lhes acontece? Por regra, uns levam porrada de criar bicho, outros vão para a pildra e outros acabam por chocar com uma das muitas balas perdidas que, certamente disparadas por Jonas Savimbi, ainda vagueiam pelos nossos céus.
Já estamos em condições de anunciar que, tal como aconteceu em anos anteriores e acontecerá nos seguintes, o Prémio de Jornalismo Pulhahitzer 2016 será atribuído ao pasquim oficial de José Eduardo dos Santos, Zédu, (di)gerido por (José) Ribeiro e o seu afluente Victor Carvalho.
Victor Carvalho, director adjunto do Boletim Oficial do MPLA (também chamado “Jornal de Angola”) está a mostrar que saiu melhor do que a encomenda e que, em breve, baterá todos os seus concorrentes na bajulação ao seu patrão e patrono, sua majestade o rei José Eduardo dos Santos.
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