Opinião »

Nasci em 1972. A proclamação da Independência de Angola apanhou-me na inocência dos meus 3 anos. Portanto, não vivi o colonialismo nem tenho a exacta noção de como era Angola portuguesa. Comecei a escola primária na mesma semana da morte de Agostinho Neto. Estávamos em plena época de politização das massas populares, da eliminação de todas as sequelas do colonialismo, da formação do homem novo e